Ultimamente Karina Bacchi está dando o que falar. O nome da atriz e apresentadora tem aparecido bastante na mídia após ela se envolver em algumas polêmicas, como, por exemplo, uma briga pública com o ex-marido, Amaury Nunes, pela guarda do filho, fanatismo religioso, e ao opinar sobre o caso de racismo sofrido pelos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, em Portugal.
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A IstoÉ Gente lista abaixo as recentes polêmicas envolvendo o nome de Karina Bacchi. Confira!
Amaury Nunes
No começo do mês de agosto, Amaury Nunes compartilhou um vídeo emocionante no Instagram em que deseja um feliz aniversário ao filho Enrico e revela que não tem mais contato com a criança, após ter se separado de Karina Bacchi. Segundo o ex-jogador de futebol, ela estaria impedindo dele ver o filho.
Com a repercussão que deu nas redes socais, Bacchi também usou a web e se defendeu afirmando que a Justiça havia dado razão a ela, revelando um imbróglio judicial envolvendo os dois.
Fanatismo religioso
De acordo com a coluna de Leo Dias, o principal motivo do fim do casamento de quatro anos de Karina com o ex-jogador e empresário Amaury Nunes, que terminou em maio deste ano, seria o fanatismo religioso da apresentadora, que se tornou evangélica a pouco tempo.
Ao saber da notícia, Karina Bacchi fez um post enigmático em sua rede social: “Bom dia! Deem graças ao senhor! Seu amor leal dura pra sempre! Ele intercede pelos justos, ele está acima de todos e de tudo. Digno de toda honra e todo louvor. Uns zombam, outros creem. Felizes aqueles onde a fé faz morada eterna. Onde o amor de Jesus transborda. Ele é bom o tempo todo e tudo colabora para o bem daqueles que n’Ele creem. Com amor sem medida, mas com temor, respeito e retidão”, escreveu.
Em julho do ano passado, Bacchi abriu o coração ao falar da crise que enfrentou em seu casamento com Amaury. Em entrevista ao podcast “Positivamente”, a atriz caiu no choro ao relembrar o momento difícil e contou que a fé em Deus foi fundamental para o relacionamento não chegar ao fim.
Racismo
Em seu podcast Positividade, Bacchi gerou polêmica ao dar a sua opinião sobre o caso de racismo sofrido pelo filhos de Giovanna Ewbank, em Portugal. Na ocasião, a loira disse que achou a reação de Giovanna desproporcional.
“Essa semana eu estava conversando com amigas. Teve um caso que apareceu na mídia de uma mãe que ‘parece’ que os filhos sofreram preconceito”, começou.
“Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir e o povo achando que a pessoa fez pouco. Eu acho que a gente tem que defender os nossos filhos, mas que exemplo a gente está dando nas nossas reações, na forma da gente reagir? Então, o mundo está aplaudindo isso e achando um máximo. Isso me choca também”, finalizou.
Após sofrer ataques e ser detonada nas redes sociais, Karina veio a público para pedir desculpas à Giovanna. “Jamais sentirei a dor de muitos, mesmo desejando diariamente ajudar a curar feridas. Apesar de também sentir minhas dores e as dores alheias muitas vezes não compartilhadas. Minha intenção jamais será ferir, pois ainda desejo, sim, ver mais paz no mundo. Mesmo também recebendo insultos daqueles que distorcem minhas palavras ou creem em algo que não sabem a fundo”, afirmou por meio do Instagram.
Ela ainda afirmou que também se sentiu agredida: “Mesmo assim, mesmo também agredida, não reagirei na mesma medida, continuarei desejando paz, paz, paz. Por um mundo melhor, por todos nós. Sei que jamais serei agredida por ser negra, jamais serei ofendida por minha raça, por pessoas sem coração, por quem não sabe que a cor da pele não define quem somos, mesmo tendo uma bisavó negra e outros familiares também”, disse Karina, que ainda contou ter sido vítima do preconceito, em alusão à crença do racismo reverso, o que não existe.
“Mas já fui chamada de branca nojenta, imunda, entre outros milhares de insultos nos comentários das redes sociais, destilados por pessoas que desejam respeito. Sinto, sim, dor em ver alguém passando por isso, até mais do que quando eu mesma passo. Sinto a dor de ser mulher, a dor de ser mãe, a cruz de ser cristã. Que sejamos mais pacíficos, mais brandos, mais amorosos”, completou.