A brasileira Regina Dezani da Costa, de 39 anos, morreu após passar mal em um voo que seguia de São Paulo para a Tailândia, na madrugada de domingo, 30. Ela estava a bordo na companhia de duas amigas brasileiras quando teria desfalecido.

A equipe médica a bordo deu o primeiro atendimento e, verificando a gravidade do caso, informou o comandante do voo, que optou por um pouso de emergência no aeroporto mais próximo, em Doha, no Catar. Regina foi levada para um hospital, mas não resistiu.

A família dela, que mora em Votuporanga, no interior de São Paulo, recebeu a confirmação da sua morte nesta segunda-feira, 1.º, pelo Ministério das Relações Exteriores.

Dois irmãos dela viajaram para Brasília para tentar rapidez na liberação do corpo junto ao Itamaraty. Eles também buscavam mais informações sobre o acontecido e a causa da morte.

As primeiras informações davam conta de que Regina teria sofrido um mal súbito e morrido ainda no interior do avião. De acordo com o Itamaraty, as informações oficiais serão prestadas somente à família.

Formada pelo Centro Universitário de Votuporanga (Unifev), Regina era administradora de empresas e trabalhava e morava em São Paulo. Ela e as amigas fariam um roteiro turístico no país asiático. Uma das amigas que permanecia em Doha falou com familiares e disse que Regina começou a passar mal de repente. Ela perdeu a cor e teria desmaiado.

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O atendimento pelos médicos que estavam a bordo foi rápido. Depois que Regina foi retirada do avião e levada por uma ambulância, a amiga recebeu a informação de que Regina tinha falecido. Ela era filha de um policial militar aposentado e deixou três irmãos, Rosângela e os também policiais militares Robson e Rodolfo Dezani.


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