Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe não se trata de perseguição política, mas sim de um processo público e baseado em evidências. Ele elogiou o trabalho do ministro Alexandre de Moraes e classificou o caso como um divisor de águas na história do Brasil. Barroso defendeu que o país está encerrando ciclos de golpismo e pediu união para reconstruir e pacificar a nação.

O presidente Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), proclamou na noite desta quinta-feira, 11, o resultado do julgamento que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sete de seus aliados pelo golpe de Estado gestado em 2022, após a derrota do ex-chefe...

O senador Flávio Bolsonaro defendeu uma anistia ampla, geral e irrestrita para todos os envolvidos em ações investigadas desde o inquérito das fake news, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, recentemente condenado a 27 anos de prisão pelo STF. Ele criticou duramente o ministro Alexandre de Moraes e questionou a imparcialidade de membros da Corte indicados por Lula. A oposição articula votar a anistia já na próxima semana, enquanto aliados mantêm vigília em apoio a Bolsonaro.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que Jair Bolsonaro e os demais condenados por tentativa de golpe são vítimas de uma "sentença injusta" e com "penas desproporcionais". Ele criticou a decisão do STF, que condenou Bolsonaro a 27 anos de prisão por crimes como golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. Tarcísio também defendeu a presunção de inocência e passou a articular uma anistia no Congresso.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inelegibilidade de Jair Bolsonaro e outros sete réus condenados pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, dano ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Os oito condenados ficarão inelegíveis por 8 anos a partir da decisão desta quinta-feira, 11.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira, que não parou de criticar o patamar da taxa de juros no País, mas não vai "falar mal" publicamente do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo. "Foi indicado por mim", lembrou Lula em...

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira, 11, que o governo trabalhará contra o projeto para anistiar condenados pelo 8 de Janeiro.

O STF decidiu que o Superior Tribunal Militar (STM) julgará a perda da patente dos militares condenados na trama golpista, incluindo Bolsonaro e altos oficiais. A perda só poderá ocorrer após o trânsito em julgado das condenações. Já Mauro Cid não poderá perder a patente, e os delegados Anderson Torres e Alexandre Ramagem deverão ser demitidos da PF.

O presidente Lula afirmou acreditar na aprovação, pelo Congresso, dos projetos Gás para Todos e da ampliação da isenção do imposto de renda. Defendeu que a isenção chegue a quem ganha até R$ 5 mil, com descontos até R$ 7,3 mil. Também reiterou a importância da PEC da segurança pública para o combate efetivo ao crime.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o julgamento da ação penal do golpe vai mostrar que não é um golpe de Estado, com tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, que leva à pacificação.