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O ministro Luis Fux, que levou mais de 13 horas para votar no processo que julga a trama golpista nesta quarta-feira, dia 10, propôs, em 2012, um limite de duas horas para que cada ministro desse seu voto no julgamento do Mensalão. A intenção era que não fossem necessárias sessões extras e que a votação fosse acelerada para que o então ministro Cezar Peluso pudesse se pronunciar antes de sua aposentadoria.

Um dos votos mais esperados no processo que julga a trama golpista, a decisão do ministro do Luis Fux teve mais de 13 horas de duração na sessão de quarta-feira, 10. Ele havia começado o discurso de justificativa às 9h da manhã e finalizou o voto apenas por volta das 22h30 da noite, cravando uma das deliberações mais longas da história do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Alexandre Ramagem, alegando que não houve ações concretas ou com grave ameaça à democracia. Ramagem é acusado pela PGR de integrar organização criminosa e atuar contra o sistema eleitoral em favor de Bolsonaro. Apesar do voto de Fux, o placar do julgamento está 2 a 1 pela condenação.

O ministro Luiz Fux, do STF, votou pela absolvição de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, por falta de provas de sua participação na tentativa de golpe de Estado. Fux afirmou que Torres não teve vínculo com militares nem planejou os atos golpistas de 8 de janeiro, estando de férias nos EUA na ocasião. Apesar disso, o placar do julgamento está 2 a 1 pela condenação.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quarta-feira (10) pela absolvição do general do Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo de Jair Bolsonaro. O militar é um dos réus na ação penal da trama golpista.

O ministro Luiz Fux votou pela absolvição do ex-ministro da Defesa Paulo Sergio Nogueira, rejeitando as acusações de participação em organização criminosa e tentativa de golpe. Para Fux, não há provas de que o general tenha cometido atos concretos que configurem crime. A Procuradoria acusava Nogueira de endossar críticas ao sistema eleitoral e apresentar um decreto golpista.

O ministro Luiz Fux, do STF, votou pela condenação do general Braga Netto por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, formando maioria com outros dois ministros. O general foi acusado de planejar e financiar ações golpistas, incluindo um plano para matar o ministro Alexandre de Moraes. Fux, porém, votou por absolvê-lo dos demais crimes relacionados à trama.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, disse que as provas apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) são insuficientes para dizer que Jair Bolsonaro teve ciência do planejamento da Operação Punhal Verde e Amarelo, que previa a morte de Luiz Inácio Lula da Silva,...

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi contra o relator, ministro Alexandre de Moraes, e votou contra a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de participar da trama golpista. O placar está em 2 a 1 para a condenação do ex-presidente. ...

Às 17h46 da tarde desta quarta-feira, 10, o ministro Alexandre de Moraes bocejou longamente. Ciente de que estava sendo observado por advogados e jornalistas, logo cobriu a boca. Antes disso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, que demonstrava cansaço no semblante, se ausentou do plenário...