Lula determinou à CGU a abertura de processo para responsabilizar e expulsar o servidor público que agrediu uma mulher e uma criança no DF, classificando o ato como inadmissível. O presidente afirmou que o combate à violência contra mulheres é prioridade de seu governo e defendeu resposta firme do Estado, independentemente do cargo do agressor. A CGU já afastou o servidor de funções, proibiu seu acesso ao órgão e abriu investigações ética, disciplinar e administrativa, além de acionar as instâncias criminais.