O ministro Alexandre de Moraes autorizou que Antônio Cláudio Ferreira, preso por depredar o relógio histórico de Dom João VI nos atos de 8 de janeiro de 2023, descontasse 66 dias da pena por trabalho e leitura na prisão. Condenado a 17 anos, ele chegou a ser liberado sem tornozeleira por um juiz de Minas Gerais, mas Moraes reverteu a decisão e determinou seu retorno à penitenciária. O relógio danificado, peça rara de origem francesa trazida por D. João VI, foi restaurado e voltou ao Brasil um ano depois.