Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora de inteligência do Ministério da Justiça, admitiu ter solicitado estudos sobre votação acima de 75% para Lula e Bolsonaro nas eleições de 2022, mas negou repasse à PRF. Um ex-analista, porém, afirmou que ela ordenou análises usadas para orientar operações da PRF às vésperas do 2º turno. Marília foi denunciada pela PGR por suposto uso da PRF para dificultar o voto no Nordeste e tentativa de manter Bolsonaro no poder.