O Brasil registrou 610 mortes pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas, totalizando 9.146 vítimas, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (7). Este é o terceiro dia consecutivo que a nação tem mais de 600 óbitos diários – foram 615 na quarta (6), o maior número até o momento, e 600 na terça (5). A taxa de letalidade é de 6,8%.

Desde ontem, o Brasil superou a Bélgica e se tornou o sexto país com mais mortes pela doença no mundo, de acordo com dados da Universidade John Hopkins.

Segundo o governo, o país também teve 9.888 novos casos em um dia, elevando o total de pessoas infectadas para 135.106. Com isso, ultrapassa a Turquia (133.721 casos) e assume a oitava posição no ranking mundial de diagnósticos da Covid-19.

O número de falecimentos, no entanto, não significa necessariamente que as pessoas perderam a vida no último dia.

Desde que o Brasil foi atingido pela pandemia, o governo tem somado aos dados diários os óbitos ocorridos dias atrás, mas que foram confirmados nas últimas 24 horas.

Segundo o Ministério da Saúde, até ontem (6), pelo menos 65.312 pessoas seguem em acompanhamento médico e 51.370 já estão curadas.

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São Paulo continua sendo o epicentro da doença, com 3.206 óbitos e 39.928 pessoas infectadas. Na quarta, o número era 3.045 mortos e 37.853 casos confirmados.

Hoje, o Boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 6.539 mortes por Covid-19 no mundo em 24 horas. Desse total, 600 foram confirmadas no Brasil, o que representa 9,17% dos óbitos pela doença do novo coronavírus. Já o presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que o Brasil representa um risco muito grande para a América do Sul. (ANSA)


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