SÃO PAULO, 1 JUN (ANSA) – O Brasil registrou 2.408 mortes e 78.926 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando os números totais de vítimas e contágios para 465.199 e 16.624.480, respectivamente, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira (1º).
Os dados representam um aumento em relação aos números de óbitos e contágios contabilizados na última terça-feira (25), quando foram 2.173 vidas perdidas e 73.453 novos diagnósticos. Em apenas uma semana, o Brasil contabilizou um total de 13.168 mortes.
As médias dos últimos sete dias de mortes e casos continuam subindo. São 1.881 óbitos e 61.467 infecções.
A taxa de letalidade, por sua vez, está mantida em 2,8% a nível nacional. Já em relação aos estados, o Rio de Janeiro é o com o maior índice no país, 5,8%, seguido de Pernambuco (3,3%), Amazonas (3,4%) e São Paulo (3,4%).
O Brasil é o segundo país no ranking mundial em número de mortes, atrás apenas dos Estados Unidos (594.855), segundo a Universidade Johns Hopkins.
O levantamento da instituição ainda aponta que o país liderado por Jair Bolsonaro é a terceira nação com maior quantidade de contaminados pelo coronavírus Sars-CoV-2, atrás dos EUA (33.280.943) e Índia (28.175.044).
Em âmbito nacional, São Paulo continua como o estado mais afetado pela pandemia em números absolutos, com mais de 112 mil mortes e 3,2 milhões de infectados. Na sequência aparecem Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia. Hoje, o governo do estado de São Paulo anunciou que a vacinação contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades e deficiências permanentes com idade entre 30 a 39 anos começa nesta quarta-feira (2).
O público desta faixa etária representa 1,2 milhão pessoas que possuem doenças crônicas e deficientes contemplados com o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).
O portal Covid-19 no Brasil (https://coronavirusbra1.github.io/) aponta que o Brasil já aplicou 68.905.511 doses de vacinas anti-Covid, sendo que 22.408.928 pessoas já completaram o ciclo de vacinação, o que equivale a 10,58% da população. (ANSA).
