Por Walmor Parente, subeditor da Coluna

O Brasil voltou a ter direito de voto – após desembolsar mais de R$ 4,6 bi em compromissos financeiros internacionais – no Tribunal Penal Internacional (TPI), na Organização Internacional para as Migrações (OIM), na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e na Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).