Durante décadas, o caricaturista Paulo Caruso enriqueceu as páginas da revista ISTOÉ. A última página era dele. Chave de ouro de humor para fechar cada edição.

Não houve um político poupado de seus traços, e sua coragem era inabalável. Todos nós tínhamos o sentimento de estar por ele representado. Paulo morreu, mas sua arte é eterna.

Até porque ele sofria, como afirmava, de privilegiado TOC: Transtorno Obsessivo Caricaturista. Assim ele se definia. E com razão. Foi um dos melhores em sua arte.