Serviços e apps baseados na nuvem – como OneDrive, Google Drive, WhatsApp, Instagram e outros – estão cada vez mais sendo usados por criminosos para distribuir vírus e outros tipos de malware na internet. É o que aponta um estudo da Netskope, empresa especializada em segurança digital para grandes companhias.

O estudo divide os apps maliciosos no quesito distribuição em duas categorias: distribuídos via apps ou serviços de nuvem e distribuídos via web, ou seja, hospedados diretamente em sites. Segundo o relatório, feito a partir da análise de dados de clientes corporativos da Netskope, a percentagem de apps maliciosos distribuídos via nuvem cresceu de 45% em maio do ano passado para 61% em abril deste ano na internet brasileira. A empresa observa que este crescimento acompanha uma tendência mundial do uso cada vez maior de serviços e apps de nuvem para distribuição de conteúdo malicioso.

Brasil tem aumento de malware distribuído via nuvem, aponta estudo