Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o Brasil já tem 16 medalhas no pescoço e mais três garantidas: duas finais no boxe e uma no futebol masculino. Isso faz com que o Time Brasil já empate com sua melhor campanha em pódios, conseguida no Rio-2016. Provavelmente vai passar, como planejou o Comitê Olímpico do Brasil (COB), talvez até mais do que 20. As principais chances são no vôlei (masculino e feminino) e na canoagem (Isaquias Queiroz no C1 1000m).

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A campanha brasileira em Tóquio também pode ser avaliada ainda pela conquista de medalhas de ouro. Na edição do Rio, foram sete campeões. Até agora o Brasil tem quatro ouros. Como todos sabem, o COI dá maior peso às medalhas de ouro. Quem tiver mais delas, ocupa a primeira colocação. Nesse quesito, com as quatro que tem, o Brasil está na 16ª colocação.

Nesta conta dos pódios em primeiro lugar, a China se consolida como uma verdadeira máquina de forjar campeões, com 34 conquistas. É mais do que muitos países em toda a história dos Jogos Olímpicos. No Japão, o que os chineses tem de ouro é igual ao total de medalhas da Alemanha, e maior do que a França, por exemplo. No total, a China soma 74 conquistas, com mais 24 de prata e 16 de bronze. Em terceiro lugar são bem poucas. Ou os chineses ganham ou não ganham.

Há muita desconfiança sobre os Atletas da Rússia, que defendem a bandeira do Comitê Olímpico Russo (ROC). O país não deveria disputar os Jogos porque estava suspenso por um programa de doping estatal. Ainda está, mas o COI permitiu que os atletas estivessem no Japão. Isso provocou mal-estar em alguns competidores rivais. O ROC chegou a fazer uma reclamação formal ao COI. O fato é que os russos ocupam a quinta colocação no quadro de medalhas, com 58 conquistas, sendo 16 de ouro.