O governo brasileiro informou em nota haver recebido “com satisfação” a notícia que o governo da Colômbia e o Exército de Libertação Nacional (ELN) anunciaram um cessar-fogo bilateral e provisório. A expectativa é de que a convergência cresça.

Desde fevereiro, o Brasil atua como “garante”, uma espécie de intermediário nas negociações de paz entre o governo em Bogotá e o ELN. Também atuam nessa condição a Noruega, a Venezuela, o Chile, o Equador e Cuba.

“A esperada conclusão de um acordo definitivo entre as autoridades colombianas e o ELN consolidaria o processo de pacificação do país, que tem recebido o decidido apoio do Brasil e da comunidade internacional”, conclui a nota divulgada há pouco pelo Ministério das Relações Exteriores.