O bombardeio israelense que matou um jornalista e feriu outros seis exige uma investigação sobre um possível “crime de guerra”, afirmaram à AFP, nesta quinta-feira (7), as organizações de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional e Human Rights Watch.

O jornalista da Reuters Issam Abdallah, de 37 anos, morreu instantaneamente no bombardeio. Os outros presentes – dois jornalistas da Reuters, dois da Al Jazeera, e dois da AFP – ficaram feridos. A fotógrafa da AFP Christina Assi, de 28 anos, ficou gravemente ferida, precisou ter uma perna amputada e ainda está hospitalizada.

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