Durante a pandemia, Jair Bolsonaro ensinou como lidar com a dor alheia: “E daí?”; “Não sou coveiro“; “Vamos todos morrer um dia”.

Hay que endurecer y perder la ternura.

Agora que o presidente está internado para tratar de uma obstrução intestinal, escolho a mais consoladora de suas frases: “Lamento”.

Espero que ele se recupere prontamente do problema de saúde que lhe causa, entre outros desconfortos, seguidas crises de soluço.

Espero também que a democracia brasileira se recupere do soluço do governo Bolsonaro.

Que faça isso por vias políticas, que são o impeachment ou, no mais tardar, as eleições de 2022.