Janaína Paschoal tem razão. O mal que acomete o melhor e maior presidente da história do Brasil é o ‘olho gordo’ da esquerda. Essa gente não suporta um governo de sucesso, como o do amigão do Queiroz: inflação baixa, juros negativos, gasolina e gás de cozinha quase de graça, dólar a preço de capim, desemprego zero e crescimento de dois dígitos.

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O patriarca do clã das rachadinhas trabalha tanto, mas tanto, coitado, que até adoeceu. Tudo porque, estando o Brasil sem nenhum problema, foi descansar um pouco, e os invejosos colocaram ‘olho gordo’ nas suas merecidas férias das férias das férias. Daí foi fisgado pelo ódio do demônio, em nome de Jesus Cristo nosso Senhor, arara, arerê, zoiná.

Janaína não acredita em vacina e defende cloroquina e ivermectina como tratamento para a covid-19. Eis aí. Vou iniciar uma campanha: Janaína para ministra da Saúde. E Queiroz, digo Queiroga – Queiroz é o miliciano que entupiu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em ‘micheques’ -, como médico pessoal de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto.

A esquerda, os comunistas, a Globolixo e a Foice de SP tentam matar o presidente, levando-o para um antro de médicos reconhecidos, hospitais equipados com tecnologia de ponta e drogas eficazes contra sua doença. Mas o ‘mito’ só precisa de cloroquina, ivermectina e do Queiroga. Talvez do Pazuello e de orações em línguas: arara, arerê, zoiná.

Olavo de Carvalho avisou: Joe Biden lançou um mau olhado eletromagnético, via CNN, contra o pai do senador dos panetones e da mansão de 14 milhões de reais, comprada por apenas 6 milhões. Com o apoio da China, o democrata aproveitou que a Terra é plana e disparou o ódio através de um nano chip comandado por Lula, o meliante de São Bernardo.

Bora lá, Micheque, ops!, perdão, Michelle: arara, arerê, zoiná. Bora lá, Osmar Terra: é só uma gripe. Bora lá, Dudu Bananinha: enfia no rabo. Bora lá, Bolso: sou imorrível. Bora lá, gadolândia: mito, mito, mito. Pronto! Já está curado. Levanta-te e anda. Em nome de Jesus! E do tratamento precoce também, é claro. Afinal, ninguém é imbrochável, né?