Após duas semanas mudinho, o verdugo do Planalto ‘confessou’ que foi alertado pelos irmãos Luis e Ricardo Miranda sobre indícios de corrupção no Ministério da Saúde, relacionados à compra da vacina Covaxin, e não mexeu uma palha.

Durante todo esse tempo, o amigão do Queiroz nunca negou tal acusação, pois sabe que, além de verdadeira, talvez tenha sido gravado. Preferiu, ao contrário, atacar a democracia e ofender os demais Poderes da República.

Claramente apavorado e desorientado, o devoto da cloroquina chamou senadores de bandidos, e ao receber uma carta oficial da CPI da Covid, afirmou que ‘caguei para a CPI’. Por fim, xingou o ministro Barroso, do STF, de imbecil e idiota.

Não bastassem tamanhas afrontas ao Estado democrático de direito, o maníaco do tratamento precoce ainda arrumou tempo para decretar o fim da democracia no Brasil: ‘Sem voto impresso, não teremos eleições em 2022’.

Neste sábado (10/07), contudo, voltou à rotina homicida e ajudou a espalhar mais coronavírus por aí, dessa vez em um ‘motociata’ em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ou ele conspira contra a democracia ou contra a vida.

O caso deste sujeito é patológico e sua psicopatia é clara. Some-se aí a completa incapacidade intelectual e cognitiva, aliada à mais baixa forma de pensar e agir. E, finalmente, a sanha autocrática nazifascista, cada vez mais evidente.

Não há alternativa para o Brasil senão o imediato impeachment deste aloprado e, por consequência, sua retirada do quadro eleitoral, o que causaria um bom duplo efeito: sua própria ausência e a derrocada do meliante de São Bernardo.

Caberia ao Congresso, pressionado pela sociedade civil, imprensa, sindicatos etc., assumir seu papel constitucional e partir para o impedimento desse arremedo de gente. Mas eu duvido! O que temos por lá não é muito melhor.