A fixação do presidente pela comparação sexual – geralmente pejorativa e de cunho homofóbico – com tudo o que pensa e fala é impressionante. A psicologia explica o fenômeno de maneira bastante clara: projeção, homossexualidade latente, desejo reprimido…
Todos nós sabemos que o amigão do Queiroz não gosta dos gays. O que não sabíamos, mas que deixou claro outro dia, é que nutre especial predileção por quem tem “aquilo roxo”. Traduzindo: o saco roxo. Resta saber se Collor o mostrou para o admirador.
Ao, mais uma vez, menosprezar a Covid-19 e desrespeitar a dor de mais de 160 mil famílias enlutadas, o marido da “Micheque” disse que “o Brasil tem de deixar de ser um país de maricas, pô” e enfrentar o novo coronavírus “de peito aberto”.
Também aproveitou o “momento botequim” e chamou os profissionais de imprensa, que cobriam o evento em que desferiu suas grosserias, de “urubuzada”. Este sujeito transforma o Palácio do Planalto em bordel de quinta categoria sempre que abre a boca.
Se trabalhadores com carteira assinada são urubus, o que seriam políticos que praticam “rachadinha”? Ou políticos/empresários que são campeões mundiais de venda de panetones de chocolate, sempre em dinheiro vivo?