O animador de auditório, travestido de presidente da República, quando não está disseminando coronavírus e conspirando contra a vida dos brasileiros, está por aí, em seus rolezinhos diários, promovendo arruaças e fazendo gracinhas juvenis.

Hoje, sexta-feira (11), em Vitória, no Espírito Santo, resolveu, do nada, invadir um avião estacionado na pista do aeroporto Eurico de Aguiar Salles. Acontece que o verdugo do Planalto se esqueceu que não se encontrava nem no chiqueirinho do Alvorada nem em ambiente controlado. Quebrou a cara!

Sim, o amigão do miliciano Queiroz – o generoso que depositou 90 mil reais em “micheques” na conta da primeira-dama – foi aplaudido. Mas também foi vaiado e hostilizado. E muito! E como não poderia ser diferente à alguém com seu nível de educação e cultura, ofendeu os passageiros que gritavam “fora, genocida”.

O pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais só gosta de aplausos e puxação de saco. Gente com déficit intelectual e baixa autoestima é assim mesmo. Prefere aqueles que o elogiam (e que não lhe indicam os erros), do que aqueles que o criticam (e poderiam melhorá-lo).

“Deveriam estar viajando de jegue, e não de avião”. Este foi o zurro presidencial na direção de passageiros que, sentados, calmos, esperando seu avião decolar, foram esbulhados pelo psicopata. Bem, jegue, infelizmente, é ainda um meio de transporte muito usado nas regiões mais pobres do norte e do nordeste do País.

No Brasil, andar de jegue é sinônimo de pobreza e de atraso. O que surpreende é não ser considerado o mesmo, quando o presidente da República se locomove de avião, pago pelos pobres, mas comporta-se exatamente como um… jegue! E dos mais chucros, diga-se.