Políticos, via de regra, são mentirosos mesmo. Bem como os ‘baba-ovos’ que os cercam, em busca de alguns – ou muitos! – caraminguás.

De uns tempos para cá, tornou-se comum, também, grupos de idólatras e subservientes (de políticos) mentirem em favor dos bilontras de estimação.

Os lulopetistas, por exemplo, liderados pelo próprio meliante de São Bernardo, não vivem dizendo por aí que o STF decidiu que Lula é inocente?

Ora, o pai do Ronaldinho dos Negócios é tão inocente quanto a Terra é plana. Não há uma mísera decisão neste sentido – e jamais haverá!

Os compadres do ex-presidiário no Supremo podem muito, é verdade, mas não podem tudo. Principalmente apagar as inúmeras provas em contrário.

BOLSONARISTAS

Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e a gadolândia fanática que lhe lustra as botas, são recordistas universais de fake news e mentiras.

Eles mentem tanto, e com tamanha frequência e despudor, que chega a ser ridículo e espantoso. Aliás, são, em média, sete mentiras por dia.

A última delas, pelo menos até o momento, é que o amigão do Queiroz convenceu o ditador russo, Vladimir Putin, a não invadir a Ucrânia, pasmem!

Bolsonaristas próximos ao patriarca do clã das rachadinhas e das mansões – e influentes – andam espalhando essa barbaridade pelas redes sociais.

Infelizmente, por ignorância e/ou absoluta falta de cognição, muita gente acredita. Ora, tem gente que jura, até hoje, que cloroquina ‘mata’ coronavírus.

BOLSOPETISMO

Mentir e espalhar fake news são mais dois traços em comum de bolsominions e petralhas. Ambos os gados não medem esforços quando o assunto é mitomania.

De igual sorte, Lula – o chefe do petrolão e mensalão – e Bolsonaro – o marido da receptora de cheques de milicianos – não distinguem mentira de verdade nem fantasia de realidade.

Fico aqui imaginando os próximos meses, sobretudo após o início da campanha eleitoral. O nível a que essa gente chegará será o mais baixo de toda a história política do País.

Os vagabundos se perderão em uma troca interminável de números e dados inventados ou deturpados, e em um processo de desqualificação mútua – com razão, aliás.

Já o Brasil, continuará à deriva e sem plano de futuro. A política deixou de ser um foro de debates ideológicos, para se tornar mero ringue de MMA eleitoral, onde o mais vil vence.