O amigão do Queiroz vem conseguindo superar Dilma Rousseff, nossa eterna estoquista de vento, em muitos aspectos: déficit cognitivo, falas incompreensíveis, raciocínios truncados e incompetência geral.

Conseguiu, também, superar a saudadora de mandioca no quesito “compadrio com o crime organizado”, pois não só aniquilou a Lava Jato, como vem facilitando de forma dramática o armamento da criminalidade.

E mais: lado a lado com as mais altas Cortes de Justiça, prepara o terreno para a redenção do maior ladrão que este País já conheceu, o corrupto e lavador de dinheiro Lula da Silva, o novo parça do mito.

Na política, o pai do senador das rachadinhas se aliou aos ilibados congressistas do Centrão, figuras impolutas como Collor de Mello, Roberto Jefferson, Arthur Lira e outros potentados de fichas corridas criminais.

Mas não só. O marido da receptora de cheques de milicianos aprendeu o caminho do STF, e hoje abraça e beija Dias Toffoli, e divide suculentos pedaços de pizza (de todos os tipos!) com Gilmar Mendes.

A última barreira que separava o maníaco do tratamento precoce de Dilminha Rousseff era o suposto viés liberal de seu governo. Qual? Bem, não sabemos ao certo, mas a presença do Posto Ipiranga indicava que sim.

Já há algum tempo, as fichas do tal “mercado” vinham caindo. A revoada de bons nomes da equipe econômica, como Salim Mattar, indicavam que o estelionato eleitoral de 2018 era mais do que claro.

O início da pandemia no Brasil e as sucessivas tentativas de autogolpe minaram de vez as expectativas dos agentes econômicos, e o dólar iniciou sua subida rumo à lua; depois Marte, e agora, Júpiter.

Um país sem governo, sem Justiça, com inflação alta, moeda desvalorizada, desemprego e uma pandemia sem controle, nas mãos de um doidivanas autoritário, é tudo menos um lugar seguro para estar.

Enquanto no resto do mundo o dólar patina ou se desvaloriza, no Brasil, sobe, e não por outro motivo senão a depreciação do próprio real, motivada pelas palavras e atitudes de um louco no Poder.

O psicopata do Planalto está destruindo tudo que encontra pela frente: governo, instituições, democracia, saúde e segurança públicas, economia… E agora, além da Petrobras, a nossa moeda.

A gasolina está cara por causa do dólar. Os alimentos estão caros por causa do dólar. Mas o Brasil está barato por causa do real. Por causa de Jair Messias Bolsonaro, o Rambo I, II e III que chegou para destruir.

E ele não vai parar, conforme já prometeu. Irá “meter o dedo” também no setor elétrico, tal qual fez Dilma Bolsonaro – ou seria Jair Rousseff – quando levou à lona todo o setor. A conta? Estamos pagando até hoje.

Os dias vindouros não serão nada fáceis, como nada fáceis foram os anteriores. O que nosso destruidor promete realizar daqui pra frente fará os anos do lulopetismo parecerem calmos dias de primavera.