O presidente Jair Bolsonaro autorizou a atuação de policiais militares e bombeiros da ativa nas chamadas escolas cívico-militares de educação básica do País. A decisão consta de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 25, e vale tanto para escolas estaduais, quanto as municipais e do Distrito Federal.

A medida é um primeiro passo para a implantação escolas cívico-militares em regiões mais carentes do País, uma promessa de campanha do presidente. A intenção do Ministério da Educação é criar 108 unidades desse tipo até 2023, o que custará R$ 40 milhões anuais.

Pelo decreto presidencial, esses profissionais também poderão atuar em unidades de conservação ambiental e em órgãos do Poder Legislativo federal, estadual, distrital ou municipal.