Nova York, 30/1 – A empresa norte-americana do setor de alimentos Cargill disse que está monitorando a proibição de refugiados e imigrantes de entrarem nos Estados Unidos. O embargo poderia prejudicar o recrutamento e viagens de funcionários da empresa, que emprega cerca de 150 mil pessoas em 70 países. “Estamos trabalhando com nossos parceiros de viagens e segurança para determinarmos o que a proibição significa para nossos funcionários”, disse um porta-voz da companhia. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou sexta-feira o endurecimento da política do país para recebimento de refugiados e imigrantes muçulmanos, com um decreto que suspendeu a entrada no país de pessoas de sete nações do Oriente Médio e da África. Durante seus mais de 150 anos de história, a Cargill tem investido em regiões como a Síria e, nos Estados Unidos, contrata refugiados para suas plantas de processamento. A companhia diz estar comprometida em manter um “ambiente diversificado e inclusivo na sua força de trabalho global”, disse o porta-voz. Fonte: Dow Jones Newswires.


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