Autor de “Sinatra and Me: In The Wee Small Hours, Tony Oppedisano fez algumas afirmações polêmicas sobre o ex-empresariado dele, Frank Sinatra. Ele revelou que o músico acreditava que Marilyn Monroe teria sido assassinada, e não vítima de uma overdose acidental. A atriz completaria 95 anos neste mês, e para celebrar, os relatos do cantor sobre a atriz foram resgatados pela revista People.

Kate Middleton tenta mediar reconciliação de William e Harry, afirma tio da duquesa

Sandra Annenberg e Ernesto Paglia comemoram formatura da filha: ‘Muito orgulho’

“Frank acreditava que ela foi assassinada e nunca superou isso”, contou. “Frank sentia que ela estava muito perturbada, muito frágil para ele dormir e depois ir embora”, completou Tony. Os três eram muito amigos e, por isso, Marilyn chegou a confidenciar detalhes de seus casos românticos com John F. Kennedy e Robert F. Kennedy para Frank.

“Marilyn disse a Frank que não entendia por que eles a excluíram completamente quando ela parou de fazer sexo com eles. Frank também acreditava que se a entrevista coletiva não tivesse sido anunciada, ela teria vivido muito mais tempo”, adicionou Tony. “Ela foi assassinada com um supositório Nembutal e Robert Kennedy ou a Máfia estavam envolvidos”, finalizou. A verdade sobre a morte da cantora e atriz permanece um mistério para a mídia e familiares, porém o que muitos não imaginam é que o assassinato teria sido conversado entre homens da Mob Boss Sam Giancana, que alegaram envolvimento no crime.