A aparição da casa de vidro no Big Brother Brasil, habitada por Larissa e Gustavo, tem rendido reflexões nos participantes. Para Eliezer, eles entraram com a finalidade de acordar os participantes para o jogo. “Algumas coisas ficaram bem claras. Na verdade, mais claras daquilo que o Tadeu já vinha dizendo. Acho que o programa botou esses dois aqui para fazer a gente acordar. É para o negócio realmente se movimentar”, explicou.

“Estávamos com algumas percepções com a visão de lá de fora que a gente já tava imaginando que tava ruim. Música, cantoria, o clima muito amistoso com ninguém querendo se comprometer. Eles trazem as informações do que está acontecendo mesmo lá fora, lembrando que é a interpretação do que eles viram e analisaram na internet. Não tem como ser uma verdade absoluta. Quinta pra cá mudou muita coisa”, argumentou.

“O lado negativo disso tudo, da entrada dos dois com essa informações é que se a gente não souber usá-las vai confundir a gente, muito. A gente pode meter os pés pelas mãos nesse momento. Sair do zero para o 80 muito rápido..”, opinou.

“Que é um risco”, disse Vyni.

“A gente precisa jogar. Jogar não é ser mau caráter, mas a gente precisa jogar”, afirmou.

Bárbara também deu sua opinão: “Acho que temos que continuar seguindo a nossa intuição. Pegar e ter coragem de ir, sem titubear. Sem balançar. Aqui todo mundo que já foi telespectador, sabe o que o programa é capaz de fazer quando a gente se perde no jogo. Programa eu digo, as pessoas lá fora. O quanto é perigoso se perder no jogo e não está enxergando”, afirmou.