Em conversa no quarto do líder nesta sexta-feira (18), Arthur Aguiar, Paulo André e Pedro Scooby avaliaram qual poderá ser a perspectiva do público sobre o elenco. “O que está acontecendo até agora, a construção eu acho muito maneiro, mano. O grupo que parecia ser forte, foi se desmantelando. Quem estava só tomando porrada foi crescendo, ganhando o ‘bagulho’ e voltando””, avaliou Scooby.

“Aí agora se formou um grupo improvável”, respondeu Arthur.

“O grupo que apanhava se juntou”, disse PA.

Arthur relembra uma cena que presenciou recentemente: “A Jessi passou correndo daquele jeito assim. Que você até falou ‘vai Jessi, vai Jessi’. No dia da festa. Vocês repararam quem estava atrás? Correndo atrás dela igual?”.

Eslô”, responde PA.

“Você reparou, né? Mano, eu olhei e fiquei assim: ‘que bizarro’”, diz Arthur.

“Até então ela era uma pessoa que até então eu falava ‘não vou votar nela’. Depois que eu vi essa cena, a outra de depois na festa, eu falei: ‘tá vendo isso, PA?’. Ela abraçada na Nat, as duas meio que emocionadas. Só que eu falei várias vezes com a Eslô ‘mano, vai conversar com a mina e tal’. E ela tipo ‘ai, tentei. Mas é isso, a gente conversou melhorou mas não dá para ser amiga’”, conta Scooby.

“Isso é bizarro mesmo”, concorda Arthur. E acrescenta: “E a Jessi tadinha, é coração”.

“Eu olhando de fora, vejo que as meninas passaram o programa inteiro tentando ser aceitas por elas. Elas passaram o programa inteiro querendo fazer parte, se sentir parte do grupo das meninas de lá e as meninas nunca deixavam. Elas tentavam e nunca tinham espaço. A Jessi queria muito e a Nat também, desde o início”, explica Arthur. Scooby concorda.

Arthur continua: “Aí eu entendo, elas passaram o programa inteiro querendo esse lugar, ai agora que elas abriram a porta, elas vão mano, lógico. Só que elas não conseguiram ter a leitura que só abriu a porta porque não tem ninguém”.

“Eu acho bizarro a atitude das pessoas que estão abrindo a porta agora, porque estão abrindo a porta por conveniência, no desespero e eu fico triste de ver as meninas não percebendo isso e indo quase que na inocência do tipo: ‘agora a gente foi, aceita’. Eu olho e fico triste”, afirma Arthur.