Depois da volta cenográfica de Carla Diaz para o Big Brother Brasil como Dummy, o apresentador Tiago Leifert usou as redes sociais para falar com os seguidores sobre as escolhas da atriz e porque haviam tantas regras para a formação do paredão falso.

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“Ponto pra Carla. Ela foi bem demais, encarnou o Dummy, personagem. Estou muito orgulhoso da nossa escolha, de todo mundo do BBB, de não deixá-la voltar nem imune nem líder. Melhor coisa. Tem acesso a um monte de informação e agora vai jogar. Vai atrás, brigar pela prova [do líder] de hoje, que não é sorte. Tem que ganhar a prova”, disse, dando dicas sobre a prova de hoje.

Ele explicou que as regras do paredão falso serviram para manter o jogo justo para os que permanecessem na casa. “Agora, olhando o que aconteceu, quando vocês assistirem ao programa, vão ver o porquê de ter tanta regra na quinta-feira passada. Agora todas começam a se encaixar. A gente não sabia quem ia sair e nem quem ia para o paredão. A gente colocou que todos jogariam a prova do líder de hoje porque a gente sabe que tem um veto, e o líder poderia vetar uma pessoa que voltou. E o paredão é falso, então a gente não queria que ele vetasse a pessoa que voltou. A gente queria dar uma chance para ela jogar e se virar.”

“Ao mesmo tempo, seria injusto o líder ser indicado logo. Ele montou um paredão falso que não é culpa dele. Então a gente deu duas semanas de imunidade pra ele, ele está imune nesta semana também. Ele indicou dois, com contragolpe, ele ia se ferrar neste domingo com paredão falso. A gente está dando a chance dele correr atrás do prejuízo deste paredão falso”, continuou Tiago. “Pra nós, tinha tanta regra porque a gente precisa pensar dois movimentos na frente num paredão falso. Ele só começa a ter efeito quando a pessoa volta, e a gente precisa olhar lá na frente para que o jogo fique justo para todo mundo e que possam jogar sem interferência nossa. É uma chance de todo se virar depois, reconstruir o jogo, porque ele praticamente reseta depois de um paredão falso”, completou.

Por fim, ele conta que mesmo o público não tendo gostado de Carla voltar com Arthur, isso faz parte da dinâmica do jogo. “Estou super aliviado porque era uma operação muito complexa, cheia de variáveis, e deu certo. Estou adorando que muita gente achou que ela deveria brigar com o Arthur ou fazer qualquer coisa que ela não fez. ‘Ah, ela jogou errado’. Mas é exatamente por isso que é maravilhoso. A gente cria o obstáculo e eles fazem o que querem. Jogar certo ou errado é problema deles. Isso é o Big Brother.”