Uma polêmica na madrugada desta segunda-feira (08) envolvendo a prova Bate e Volta gerou burburinho nas redes sociais após a cantora Karol Conká dizer que escolheu o número 17 – número que salvaria um dos competidores do paredão – após perceber que uma das mangueiras estava diferente das demais. Diante disso, a Globo se posicionou sobre a repercussão e manteve a decisão inicial.

“Eu olhava todos os canos. A hora que eu ia pra flecha, toda vez que eu fazia isso de ir e voltar eu fazia assim”, explicou, indicando que percebia de qual mangueira saía água. “E eu vi. Algumas estavam plugadas, outras não. Falei ‘vou no 20 ou no 21’, só que já tava 20, 21. Eu falei ‘É 17’. Eu voltei e apertei”, contou Karol para Arthur.

“Eu me atentei aos sinais, era só prestar atenção na mangueira. Tinha mangueira que não tava plugada. E tinha outras que estavam várias, mas eu olhei a 17 e falei: ‘É essa aqui'”, disse.

Em comunicado, a Globo explicou o ocorrido e negou que houvesse falha na prova. “As mangueiras da prova eram todas cenográficas e não tinham qualquer conexão real com os chuveiros, que só eram acionados manualmente pela direção de prova, quando o número correto era escolhido pelo participante. Portanto seria impossível um participante adivinhar o número correto observando as mangueiras. A prova segue valendo”.