A cidade de Barueri será a primeira casa do Brasil na estreia da Liga das Nações, competição que foi escolhida pela Federação Internacional de Voleibol para substituir o Grand Prix. E o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães vai atuar no ginásio José Corrêa contra as seleções femininas de Alemanha, Japão e Sérvia. Os detalhes foram divulgados nesta terça-feira, em evento que contou com o prefeito Rubens Furlan e profissionais do vôlei, entre outros.

“Em termos de grandeza, é o terceiro torneio do mundo no vôlei, atrás apenas dos Jogos Olímpicos e do Mundial. A Liga das Nações é muito importante”, explicou José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina e que na última temporada criou um projeto de vôlei na cidade, o Hinode Barueri. “Trazer a Liga das Nações para cá é motivo de orgulho muito grande”, continuou. O discurso foi acompanhado por dirigentes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

“A CBV se sente muito em casa em Barueri. Será a primeira vez que a seleção brasileira vai atuar aqui, mas tivemos o recorde de público da Superliga B aqui e foi o melhor público da fase de classificação da Superliga com o Hinode Barueri. É com isso que a gente conta para os jogos que vamos receber aqui”, disse Renato D’Avila, superintendente da CBV.

Após essa primeira rodada em Barueri, o Brasil vai disputar outras quatro rodadas na Turquia, Holanda, China e Itália, pela ordem. Depois disso, haverá uma fase final com as equipes mais bem classificadas do torneio que reúne 16 seleções do mundo todo. “Temos uma série de exigências internacionais para esse ginásio em Barueri e a gente espera que a seleção faça uma boa campanha”, continuou.

A primeira rodada será realizada entre 15 e 17 de maio, com ingressos sendo vendido para o público. Ainda não foram definido os valores. “A CBV fica honrada de contar com países de tanta tradição no vôlei, como Japão, Alemanha e Sérvia. Esperamos poder contar todos os dias com 5 mil pessoas nas partidas, mostrando para o mundo todo nossa paixão pelo esporte”, explicou Radamés Lattari, diretor executivo da CBV.

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