A pandemia de coronavírus provocou ao menos 1.151.077 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China notificou a aparição da doença em dezembro, segundo um balanço estabelecido pela AFP neste domingo às 08h00 de Brasília, com base em fontes oficiais.

Desde o início da pandemia, mais de 42.694.790 pessoas contraíram a doença. Delas, ao menos 28.991.400 se recuperaram, segundo as autoridades.

Este número de casos diagnosticados positivos reflete apenas uma parte do total devido às políticas díspares dos diferentes países para o diagnóstico. Alguns só o fazem com aqueles que precisam de hospitalização e, em grande parte dos países pobres, a capacidade de testes é limitada.

No sábado foram registrados no mundo 5.765 novas mortes e 466.838 casos. Os países que que registraram mais óbitos, segundo os últimos balanços oficiais, são Estados Unidos com 906, Índia (578) e Brasil (432).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos aumentou para 224.906, com 8.578.063 contágios. As autoridades consideram que 3.406.656 pessoas se recuperaram.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, com 156.903 mortos e 5.380.635 casos, Índia com 118.534 mortos (7.864.811 casos), México com 88.743 mortos (886.800 casos) e Reino Unido com 44.745 mortos (854.010 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru registra a maior taxa de mortalidade, com 103 mortos a cada 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (93), Espanha (74), Bolívia (74). A China, sem considerar os territórios de Hong Kong e Macau, registrou um total de 85.790 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 80.891 se recuperaram totalmente.

Neste domingo às 08h00 de Brasília e desde o início da pandemia, América Latina e Caribe totalizam 390.870 mortes (10.897.051 casos), Europa 261.395 (8.685.099), Estados Unidos e Canadá 234.826 (8.791.791), Ásia 165.627 (10.153.519), Oriente Médio 56.245 (2.424.331), África 41.102 (1.709.040) e Oceania 1.012 (33.967).

Este balanço foi realizado com dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido às correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente com os do dia anterior.