Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste sábado, 13, em mais um final de semana de atos contra o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. Organizado por um grupo apartidário, o protesto ocorreu em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) por volta das 14 horas e durou cerca de 1 hora.

De acordo com relatos de pessoas que estiveram presentes, não houve confrontos com a Polícia Militar, que acompanhou o percurso.

Na manifestação do dia 31 de maio, a PM interveio com o uso de bombas de gás lacrimogêneo para separar uma briga entre grupos pró e contra o governo.

O ato deste sábado foi organizado pelo Grupo de Ação, formado por ativistas, artistas, advogadas, professores, profissionais de saúde, estudantes, editoras e comunicadores.

Os manifestantes também prestaram homenagens às vítimas do coronavírus e da violência policial. Com uma distância para respeitar o isolamento social e uso de máscara, participantes carregavam faixas com o escrito “Estado genocida” e outros seguram fotos com o rosto das vítimas.

Para evitar novos embates, o Ministério Público obteve acordo com lideranças de movimentos antagônicos para um rodízio no local dos protestos.

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No domingo, 14, apoiadores do presidente marcaram manifestação a partir das 13 horas no Viaduto do Chá, região central de São Paulo.


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