As autoridades colombianas seguem investigando o assassinato do promotor Marcelo Pecci, em maio deste ano, quando estava em lua de mel próximo a Cartagena, na Colômbia. O Primeiro Comando da Capital (PCC), um dos maiores grupos criminosos do Braisl, é o principal suspeito de orquestar o crime. As informações são da BBC.
Pecci foi atacado por um pistoleiro que chegou de jet ski no resort onde estava hospedado com a esposa e morreu com diversos tiros. O crime aconteceu há exatamente um mês, no dia 10 de maio. A autoridade comandava uma das maiores operações contra o narcotráfico na história do Paraguai e as investigações apontavam para uma operação internacional.
Até o momento, cinco pessoas foram presas e quatro confessaram participação no crime, inclusive com detalhes do ataque em audiência realizada na última segunda-feira (6). O quinto integrante, porém, desmentiu participação no assassinato. Todos estão detidos em uma prisão de alta segurança, acusados de homicídio qualificado e posse ilegal de armas.
A promotoria colombiana alega ter mais de uma centena de provas, inclusive imagens de câmeras de segurança que mostram Pecci e os acusados antes do crime. Publicações da esposa do promotor nas redes sociais teriam ajudado os criminosos a encontrá-lo.
A polícia da Colômbia procura um sexto integrante e oferecem recompensa em troca de informações sobre o apradeiro de Carlos Luís Salinas Mendoza, indicado como membro de uma organização criminosa que trabalha com grupos internacionais.
Autoridades ainda apontam o PCC como principal suspeito do assassinato, inicialmente planejado para acontecer no Paraguai, mas que acabou sendo realizado fora do país.