A morte da brasileira Juliana Marins no Monte Rinjani, Indonésia, expôs os perigos das trilhas no local, frequentemente minimizados por agências de turismo. Relatos de outros viajantes, como a advogada Ana Clara Rocha e a escritora Letícia Mello, detalham a precariedade dos equipamentos e a falta de segurança, com guias que abandonam turistas. A família de Juliana denuncia a negligência no resgate e busca justiça, enquanto o Itamaraty acompanha o caso.