Policiais armados foram a uma escola no Butantã após um pai alegar que a filha estaria sendo obrigada a ter aula de “religião africana”, o que a direção negou, afirmando tratar-se de atividade curricular antirracista. A PM abriu investigação sobre a conduta dos agentes, enquanto a professora registrou boletim de ocorrência contra o pai por ameaça. O caso gerou forte reação de famílias, sindicato e parlamentares, que pedem apuração e ressaltam a legitimidade pedagógica do ensino de história e cultura afro-brasileira.