A Polícia Federal (PF) concluiu que o esquema de espionagem ilegal montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Jair Bolsonaro chegou a monitorar, por engano, um homônimo do ministro do STF Alexandre de Moraes. A informação consta no relatório final da investigação, tornado público nesta terça-feira (18/06) após decisão do próprio Moraes, que é relator do caso no Supremo.Segundo a PF, o esquema utilizava sistemas ilegais de vigilância para espionar opositores políticos, autoridades e jornalistas.