Meses antes de morrer aos 37 anos por complicações de um câncer de testículo, Léo Rosa estava otimista sobre o tratamento. Ele, que fez quimioterapia, terapia natural e voltou para quimio, também havia feito uma vaquinha para conseguir dinheiro para tratar a doença.

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Léo tinha dado uma entrevista para Antônia Fontenelle falando sobre não pretender voltar a atuar na Record. “Passei por uma situação na Record de abuso sexual e por esse motivo não piso mais o pé lá. Isso vai ser dito, estou escrevendo uma história, que falará sobre coisas que passaram sobre minha vida.”

Ele explicou que não processou a emissora, mas também teve dificuldade para receber pagamento das reprises das novelas que fez lá. “Nunca processei, muitos colegas entraram com processo trabalhista, mas eu não tenho desejo de trabalhar mais na Record. Estou pleiteando para que a Record seja honesta com os direitos conexos. Em outras empresas, chega uma comunicação em que determinado produto foi vendido ou reexibido e você tem um valor, que é seu de direito que vai entrar na sua conta. Na Record é uma novela para você receber o que é seu de direito.”

Quando começou o tratamento do câncer, Léo fez uma vaquinha e, na época, arrecadou R$ 140 mil.

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