O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, criticou as ações do candidato a prefeito de São Paulo (SP) Pablo Marçal (PRTB), que divulgou um laudo falso sobre uso de drogas contra o adversário Guilherme Boulos (PSOL). O ministro classificou a situação como “tentativa de perversão” das eleições e afirmou que o Congresso Nacional deve se debruçar sobre leis para inibir esse tipo de ataque no próximo pleito.

“O ato de sexta-feira do candidato de São Paulo Pablo Marçal de disseminar um laudo falso assinado por um médico que nem vivo está mais é uma tentativa de perverter o processo democrático brasileiro”, afirmou.

O ministro também rechaçou as críticas de que Lula não participou ativamente das campanhas eleitorais. Segundo o ministro, o petista gravou, antes do primeiro turno, mais apoios a candidatos de sua base do que em outras eleições nas quais era presidente da República.