Carro-chefe de medalhas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o atletismo parecia se encaminhar para ficar sem pódio no Estádio Olímpico nesta quarta-feira, mas a equipe feminina do revezamento 4×100 m T11-T13 garantiu a prata para o país.

Com Terezinha Guilhermina fechando o revezamento, o quarteto de velocistas brasileiras, formado também por Thalita Simplício, Alice Correa e Lorena Spoladore, cruzou a linha de chegada em segundo lugar com tempo de 47.57 segundos, atrás apenas da China, que bateu o recorde mundial (47.18). A Colômbia ficou com o bronze.

A medalha acabou sendo a primeira medalha das quatro velocistas do país nos Jogos Paralímpicos Rio-2016. Terezinha havia disputado os 100 m e 200 m da categoria T11, mas acabou desclassificada nas duas.

A medalha foi a 23ª do atletismo para o Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio-2016 (7 ouros,10 pratas, 6 bronzes). No total, são 47 medalhas para a delegação brasileira.

Uma dessas medalhas saiu nesta quarta-feira de maneira inédita no ciclismo de estrada, na prova do contrarrelógio da classe C5, com o bronze de Lauro Chaman.

Lauro garantiu o inédito bronze ao completar a prova em 37 minutos 37 segundos e 43 centésimos, atrás do ucraniano Yehor Dementyev (36:53.23) e do britânico Alistair Donohoe (37:33.36).

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

O ciclista brasileiro de 29 anos havia conquistado dois ouros nos Jogos ParaPan-Americanos Toronto 2015, na prova do contrarrelógio C1-C5 e de estrada C4-C5.

am


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias