O Atlético-MG avalia uma transformação para o modelo de gestão de Sociedade Anônima de Futebol (SAF) ainda para o ano de 2022. A decisão será tomada pelo Conselho Deliberativo da equipe.


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A atual gestão do Atlético-MG tem similaridades com a gestão de SAF, com mecenas investidores que ajudam em contratações e pagamento de dívidas do clube. Com a transformação, haveria a migração completa para clube-empresa.

A informação foi antecipada pelo ge nesta quarta-feira. O Atlético-MG procura um “grupo internacional forte” para a venda da SAF. É provável que, quando as negociações forem abertas, o grupo que possuir interesse na compra da SAF adquira cerca de 50,1% das ações, tomando assim o controle majoritário da SAF.

Com a venda, o Atlético-MG precisaria manter, no mínimo, 10% da SAF, de acordo com a lei. A venda pode ser efetuada também com qualquer porcentagem a partir dos 10%.

Como a cúpula do Atlético-MG ainda avalia um investidor, diversos nomes aparecem como possíveis interessados na SAF do clube. O Grupo City é um dos realizaram sondagens para o investimento.

Um dos maiores vantagens da transformação em SAF por parte do Atlético-MG seria os benefícios para negociação de dívidas. Atualmente, o clube tem uma dívida global de quase R$ 1,5 bilhão, e busca reduzir especialmente a parte onerosa, avaliada em cerca de R$ 600 milhões.