Catorze ativistas pró-Palestina do barco Handala, interceptado pelas autoridades israelenses, iniciaram nesta segunda-feira (28) uma greve de fome enquanto estão detidos, segundo informou uma ONG israelense.
Alguns dos 21 passageiros da embarcação aceitaram ser deportados de Israel.
“As audiências terminaram na prisão de Givon sobre a manutenção da detenção dos 14 voluntários a bordo do barco Handala (…) que rejeitaram o procedimento de expulsão acelerada”, indicou a ONG.
“Os voluntários iniciaram uma greve de fome”, acrescentou.
Dois passageiros do barco, Bob Subery e Huwaida Arraf, que têm dupla nacionalidade (israelense e americana), foram libertados, segundo a organização.
O Handala chegou a Israel no domingo após ser interceptado pelo Exército israelense enquanto se dirigia à Faixa de Gaza com ajuda humanitária.
A bordo estavam ativistas de dez países diferentes.
O Madleen, outro barco enviado pela mesma organização, foi interceptado pelo Exército israelense em águas internacionais em junho.
Os militantes que estavam a bordo, entre eles a sueca Greta Thunberg, foram expulsos por Israel.
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