O suspeito do massacre deste domingo em uma boate gay de Orlando expressou lealdade ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em um telefonema para o número 911 pouco antes do ataque, informou a imprensa americana.

Segundo a rede de TV NBC, que cita fontes policiais, o atirador telefonou pouco antes do massacre, que deixou 50 mortos.

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