Ao menos 65 extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) foram mortos desde a segunda-feira no leste da Síria, principalmente em ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

Em 31 de outubro, as Forças Democráticas da Síria (FDS), uma aliança curda que apoia a coalizão internacional em terra, anunciaram a suspensão de suas operações contra o Estado Islâmico após o bombardeio turco de posições militares curdas no norte da Síria.

No entanto, se viram obrigadas a responder a novos ataques jihadistas, informou o Observatório Síria de Direitos Humanos.

Nesta quarta-feira (7), vinte rebeldes morreram ao atacar o campo petrolífero de Al Tanak, utilizado como base militar pelas FDS.

Na segunda, o grupo extremista havia perdido outros 17 membros em confrontos com as FDS, segundo a ONG.

Desde o início de 2011, a guerra na Síria deixou cerca de 360.000 mortos.

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