Os associados do Santos aprovaram, neste sábado, em Assembleia Geral Extraordinária, a mudança do Estatuto Social do clube para adequação ao Programa de Modernização da Gestão de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, o Profut.

A votação ocorreu das 10h às 18h, no Ginásio Athié Jorge Cury, dentro da Vila Belmiro. Os nomes dos sócios foram divididos em dez urnas, por ordem alfabética, com o mesmo número de associados em cada urna.

A modificação do Estatuto Social foi aprovada pelos sócios do Santos por ampla maioria: dos 615 associados, 602 votaram a favor a apenas 13 foram contra a mudança.

A principal alteração do estatuto prevê o afastamento imediato de dirigentes caso seja constatada gestão temerária no cargo. O parágrafo terceiro do estatuto diz que o associado “estará sujeito à pena de inelegibilidade, não podendo concorrer a qualquer cargo eletivo no Santos, pelo período de 10 (dez) anos”.

No Santos, em 2018, as contas do presidente José Carlos Peres foram reprovadas, sendo que o déficit foi superior aos 20% apontados pelo Profut como “gestão temerária”.

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