As ferramentas de Inteligência Artificial (IA) poderão ser utilizadas pelos juízes que falam língua portuguesa para analisar dados e redigir texto, desde que o resultado seja submetido à revisão dos magistrados – que continuarão responsáveis por tomar as decisões de cada caso.

A determinação é da União Internacional de Juízes de Língua Portuguesa (UIJLP) – composta por associações de juízes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A assembleia geral da entidade ocorreu em Foz do Iguaçu na semana passada.