A Justiça vai fechar o cerco a empresários que assediam funcionários para votar em seus candidatos a presidente. O monitoramento é constante através de canais de denúncias.

A três dias do 2º turno da eleição, o aumento significativo de casos de assédio eleitoral tem sido monitorado em especial pela Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional São Paulo. O número de denúncias registradas pelo Ministério Público do Trabalho supera em cinco vezes o de 2018 e representa um crescimento de cerca de 450%.

A maioria dos casos são contra empresários que agem com a “intenção de coagir, pressionar e intimidar empregados a votar em um determinado candidato”, condicionando a manutenção do emprego à vitória do indicado.