NOVA YORK, 13 SET (ANSA) – Condenado à prisão perpétua pelo assassinato do músico John Lennon, Mark David Chapman, de 67 anos de idade, teve um pedido de liberdade condicional negado pela 12ª vez.
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Preso há mais de quatro décadas, Chapman se dizia fã obcecado do artista e dos Beatles e foi sentenciado após atirar no cantor enquanto ele entrava com sua esposa, Yoko Ono, em seu apartamento no Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.
Na época, o assassino afirmou que matou Lennon por sua fama, mas admitiu recentemente que se arrependeu de ter cometido o crime.
Chapman entra com um pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde 2000. Tendo a solicitação negada, ele precisa aguardar outros dois anos para que o caso seja reconsiderado. A próxima vez que o assassino poderá comparecer perante uma comissão será em fevereiro de 2024.
Embora Ono, de 89 anos, não tenha comentado sobre a nova audiência, ela escreveu várias vezes ao conselho de liberdade condicional para alertar que Chapman ainda representa uma ameaça para ela e sua família. (ANSA).