O fotógrafo mineiro Pedro Motta, de 41 anos, investiga os confrontos e fusões entre o comportamento humano e os fenômenos naturais. Na exposição “Estado da Natureza”, ele apresenta 45 trabalhos. Estes são divididos em três séries: “Naufrágio Calado” explora objetos náuticos que se degradam no silêncio na paisagem, como o cemitério de barcos em Roscanvel, na Bretanha (acima); “Falência#2” traz erosões de todos os tipos; e “Sumidouro” retrata a destruição dos garimpos no Rio das Mortes. Centro Cultural Fiesp, até 12/5.