O verão de 2023 no hemisfério norte foi o mais quente já registrado no Ártico, segundo um relatório histórico americano, que esboça um panorama alarmante para esta região do planeta, especialmente vulnerável aos efeitos do aquecimento global.

O relatório anual da Agência Nacional de Administração Oceânica e Atmosférica de Estados Unidos (NOAA), publicado nesta terça-feira (12), destaca a magnitude dos incêndios sem precedentes que castigaram o Canadá durante o verão e o degelo contínuo da Groenlândia. A temperatura média nos meses de julho a setembro foi de 6,4º C, os registros mais altos desde que eles começaram a ser feitos em 1900.

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