De olho na preparação para a disputa do torneio de Roland Garros, o sérvio Novak Djokovic reforçou a sua intenção de seguir sem um treinador em entrevista coletiva antes de sua estreia no ATP 250 de Genebra. Assim, o número 6 do mundo encerra a onda de especulações sobre o assunto desde que rompeu a sua parceria com o britânico Andy Murray.
“No momento, não estou procurando um treinador. Não acho que haja necessidade de pressa nesse sentido e estou à vontade com as pessoas que fazem parte do meu estafe”, comentou Djoko.
Diante deste novo cenário, o tenista elegeu o amigo e antigo parceiro de duplas Dusan Vemic, como o seu técnico já para a competição que vai ser realizada em Genebra.
“Dusan, o capitão da seleção sérvia da Copa BJK, esteve na minha equipe há alguns anos e também vai ocupar essa função em Roland Garros. Boris Bosnjakovic, que está aqui como analista, vai ser o assistente técnico. Depois disso vamos ver o que vai acontecer”, declarou.
Prestes a fazer 38 anos, ele reconhece estar em uma fase ‘diferente’ da carreira. No entanto, ele garante que a fome por títulos ainda o mantém ‘ativo’. “Não estou acostumado a perder jogos em rodadas iniciais. Isso não me acontecia há 20 anos, mas sabia que momentos assim iriam surgir. Ainda tenho vontade de ganhar Grand Slams e estar entre os melhores do mundo. É por isso que jogo em busca de troféus.”